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excursionista,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Experiência de Aprendizado e Diversão..Analisando tais acusações, Daisy Lafarge, repórter do ''New Statesman'', questionou se "Ultraviolence" estaria realmente glorificando a violência doméstica ou realizando um apelo radical às mulheres para que tenham amor-próprio; Lafarge continuou: "É contraprodutivo atacar Lana Del Rey por cantar aquilo que é o triste reflexo de uma experiência habitual de inúmeras mulheres. Em vez de acreditar no mito pós-feminista que tem fracassado, deveríamos focar-nos em cultivar o amor-próprio, e o amor para aquelas mulheres ameaçadas pela violência, para quem a passagem 'Isto é ultraviolência'... 'Posso ouvir sirenes, sirenes' é uma realidade diária". Paul Schrodt escreveu em uma matéria para a revista ''Esquire'': "Del Rey escreve e canta sobre mulheres que se engancham com homens perigosos e abusivos, e que os aprecia. Por isso críticos têm a chamado de 'antifeminista'. Mas por aquela lógica conservadora, as feministas deveriam fazer apenas canções sobre mulheres poderosas, tal como quase todas as divas que atualmente se encontram nas tabelas, como Katy Perry e Lady Gaga, o fazem; caso contrário, passariam uma vergonha. Esta linha de pensamento não é somente conservadora, é antiarte. Pressupõe-se que músicos feministas têm a obrigação de prescrever às mulheres como viver, em vez de expressar as suas muitas realidades (...) Del Rey dá voz às mulheres que vivem em circunstâncias terríveis, e que não sabem necessariamente o que anseiam ou o que é bom para elas". O editor concluiu que a canção trata-se apenas sobre estar em uma relação doentia. A escritora francesa Catherine Vigier compartilhou uma opinião semelhante sobre a música da cantora, dizendo que ela: "Representa e fala sobre a contradição enfrentada por milhares de mulheres jovens de hoje, mulheres que seguiram as prescrições impostas pela sociedade em geral para alcançarem o sucesso naquilo que tem sido chamado de um mundo pós-feminista, mas que acham que a libertação real e a genuína satisfação escapou-lhes".,A '''Croácia''' competiu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, realizados em Lillehammer, Noruega..
excursionista,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Experiência de Aprendizado e Diversão..Analisando tais acusações, Daisy Lafarge, repórter do ''New Statesman'', questionou se "Ultraviolence" estaria realmente glorificando a violência doméstica ou realizando um apelo radical às mulheres para que tenham amor-próprio; Lafarge continuou: "É contraprodutivo atacar Lana Del Rey por cantar aquilo que é o triste reflexo de uma experiência habitual de inúmeras mulheres. Em vez de acreditar no mito pós-feminista que tem fracassado, deveríamos focar-nos em cultivar o amor-próprio, e o amor para aquelas mulheres ameaçadas pela violência, para quem a passagem 'Isto é ultraviolência'... 'Posso ouvir sirenes, sirenes' é uma realidade diária". Paul Schrodt escreveu em uma matéria para a revista ''Esquire'': "Del Rey escreve e canta sobre mulheres que se engancham com homens perigosos e abusivos, e que os aprecia. Por isso críticos têm a chamado de 'antifeminista'. Mas por aquela lógica conservadora, as feministas deveriam fazer apenas canções sobre mulheres poderosas, tal como quase todas as divas que atualmente se encontram nas tabelas, como Katy Perry e Lady Gaga, o fazem; caso contrário, passariam uma vergonha. Esta linha de pensamento não é somente conservadora, é antiarte. Pressupõe-se que músicos feministas têm a obrigação de prescrever às mulheres como viver, em vez de expressar as suas muitas realidades (...) Del Rey dá voz às mulheres que vivem em circunstâncias terríveis, e que não sabem necessariamente o que anseiam ou o que é bom para elas". O editor concluiu que a canção trata-se apenas sobre estar em uma relação doentia. A escritora francesa Catherine Vigier compartilhou uma opinião semelhante sobre a música da cantora, dizendo que ela: "Representa e fala sobre a contradição enfrentada por milhares de mulheres jovens de hoje, mulheres que seguiram as prescrições impostas pela sociedade em geral para alcançarem o sucesso naquilo que tem sido chamado de um mundo pós-feminista, mas que acham que a libertação real e a genuína satisfação escapou-lhes".,A '''Croácia''' competiu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, realizados em Lillehammer, Noruega..