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falta de óculos da tontura,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..O termo foi popularizado em meados do século XX por Aldous Huxley, que foi profundamente influenciado pelo Neo-Vedanta e pelo Universalismo de Vivekananda. Em seu livro de 1945 ''The Perennial Philosophy,'' ele definiu a filosofia perene como:... a metafísica que reconhece uma Realidade divina substancial para o mundo das coisas e vidas e mentes; a psicologia que encontra na alma algo semelhante ou mesmo idêntico à Realidade divina; a ética que coloca o fim último do homem no conhecimento da Base imanente e transcendente de todo ser ; a coisa é imemorável e universal. Rudimentos da filosofia perene podem ser encontrados entre a tradição tradicional dos povos primitivos em todas as regiões do mundo, e em suas formas totalmente desenvolvidas ela tem um lugar em cada uma das religiões superiores.Em contraste com a escola perenialista, Huxley enfatizou a experiência mística sobre a metafísica:O Buda se recusou a fazer qualquer declaração a respeito da Realidade divina definitiva. Ele só falava sobre o Nirvana, que é o nome da experiência que vem ao totalmente altruísta e concentrado ... Mantendo, neste assunto, a atitude de um operacionalista estrito, o Buda falaria apenas do experiência espiritual, não da entidade metafísica presumida pelos teólogos de outras religiões, como também do budismo posterior, ser o objeto e (visto que na contemplação o conhecedor, o conhecido e o conhecimento são um) ao mesmo tempo o sujeito e substância dessa experiência.Segundo Aldous Huxley, para apreender a realidade divina, deve-se optar por preencher certas condições: "fazer-se amoroso, puro de coração e pobre de espírito". Huxley argumenta que muito poucas pessoas podem atingir esse estado. Aqueles que cumpriram essas condições, compreenderam a verdade universal e a interpretaram, geralmente receberam o nome de santo, profeta, sábio ou iluminado. Huxley argumenta que aqueles que "modificaram seu modo meramente humano de ser" e, portanto, foram capazes de compreender "mais do que meramente espécie humana e quantidade de conhecimento" também alcançaram esse estado iluminado.,Em 17 de fevereiro de 2009, num editorial criticando o governo de Hugo Chávez na Venezuela, o jornal se referiu à ditadura militar brasileira como uma "ditabranda", no seguinte trecho: "Mas, se as chamadas 'ditabrandas' _caso do Brasil entre 1964 e 1985_ partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou implantavam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça_, o novo autoritarismo latino-americano, inaugurado por Fujimori no Peru, faz o caminho inverso. O líder eleito mina as instituições e os controles democráticos por dentro, paulatinamente." Houve reações imediatas e veementes ao uso da palavra – cunhada na Espanha na década de 1930, quando o general Damaso Berenguer substituiu o general Primo de Rivera e governou por decretos e revogou algumas medidas adotadas pelo ditador anterior. O período ficou conhecido como “dictablanda de Berenguer” (o termo foi depois usado, em diferentes contextos, no Chile, no México, no Uruguai e na Colômbia). A utilização do termo "ditabranda" rendeu ao jornal críticas em fóruns de discussão na internet e em outros veículos de mídia, principalmente os que possuem tendências esquerdistas, tais como as revistas ''Fórum'', ''Caros Amigos'' (que publicou matéria de capa sobre a utilização do termo), e ''Carta Capital''. No dia 7 de março, houve em frente à sede da ''Folha'', na região central de São Paulo, um protesto contra o uso do termo ditabranda no editorial e em solidariedade a Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato. Nenhum dos dois estava presente. O ato público, que reuniu cerca de 300 pessoas, foi organizado pelo Movimento dos Sem-Mídia, idealizado pelo blogueiro Eduardo Guimarães. O público era composto na sua maioria por familiares de vítimas da ditadura, estudantes e sindicalistas ligados à CUT. No mesmo dia, o diretor de Redação da Folha, Otavio Frias Filho, divulgou a seguinte nota: "O uso da expressão 'ditabranda' em editorial de 17 de fevereiro passado foi um erro. O termo tem uma conotação leviana que não se presta à gravidade do assunto. Todas as ditaduras são igualmente abomináveis. A nota publicada juntamente com as mensagens dos professores Comparato e Benevides na edição de 20 de fevereiro reagiu com rispidez a uma imprecação ríspida: que os responsáveis pelo editorial fossem forçados, 'de joelhos', a uma autocrítica em praça pública. Para se arvorar em tutores do comportamento democrático alheio, falta a esses democratas de fachada mostrar que repudiam, com o mesmo furor inquisitorial, os métodos das ditaduras de esquerda com as quais simpatizam.".
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